Não me vou repetir,
tão pouco te vou responder ao que estás farto de saber…
Reservo-me ao tempo em que te havia dito;
“Porque há palavras que são tanto mais bonitas quando guardadas no silêncio das palavras não ditas, aquelas que guardo dentro de mim, só para ti”
Maria Flor
Sabes o que me és. Sentes-me, ouves-me e vês-me através da sombra com que me desenhas nos teus poemas.
Que mais há para dizer! Quando me sabes tua, e eu te sinto sem igual!
Respostas?! Para quê?
Certezas! Já as tens todas!
Agora deixo-te um desafio!
Aproveita o embalo da navalha e dá-lhe fio.
Deixo-te aqui um esquisso para um ensaio a duas mãos,
as nossas!
"Não sei o que me fica na mão
quando me dou desamparada e perdida.
Apanhada sem pé no chão,
tombo de asa rasgada na ferida".
Maria Flor
“E a sua mão estendida te ergue,
e no seu seio te acalma.
Nele matas essa sede
e curas a ferida da alma”
Ele
Um ensaio a duas mãos exige sintonia, empenho e concessões. É difícil. Muito difícil :)
ResponderEliminarGostei muito da imagem :)
Um beijo grande em ti
É difícil sim e muito.
EliminarObrigada I.
Beijo grande de volta para ti :)
Olá,
ResponderEliminarComo uma “verdade” assumida cabe num poema.
uma conjunção entre o Eu e o Outro (a duas mãos) feito de silêncios, de elipses, de interrupções, adiamentos, recomeços, dando ao texto um ritmo irregular, que é o próprio ritmo do amor... Parabéns, Maria Flor! Lidar com as palavras não é para você nenhum segredo.
bj,
Olá, olá José, muito obrigado :)
EliminarAs palavras tem realmente os seus segredos, mas é nesse mundo que me consigo defender, já no mundo das gentes...
Beijo de volta
Déjà vu?
ResponderEliminarOui :)
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