domingo, 17 de abril de 2016

Dos extremos dos opostos


















Como é possível o nosso sentir só se tocar nos limites extremos do amor e do ódio?!
O problema que reside nas nossas diferenças, é que, enquanto tu absorves a ânsia do mundo com os olhos abertos, eu aprecio-lhe a essência na minha cegueira.

3 comentários:

  1. "Se vê gigantes são gigantes
    Se vê moinhos são moinhos"

    António Gedeão in" movimento perpétuo"

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  2. E a este propósito, lembro-me de já ter visto escrito algures “odeio-te com todo o amor” :)
    Talvez o amor e o ódio sejam duas faces da mesma moeda...

    Um beijinho, Maria Flor

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    1. Admito que o estado obsessivo de um afecto tenha mesmo essa faceta dupla. Agora o Amor de coração aberto e mão aberta à chagada da borboleta, não comporta ódio.
      Já nós, seres humanos sensitivos e inacabados nesta matéria divina, como diz o nosso saudoso e amigo JM, por vezes só conseguimos manifestar o que sentimos no limite dos extremos.
      Fica um beijinho com muito carinho, e obrigada por vir aqui.

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