Divirto-me imenso com a tua atitude de tesão que se acha o ex-líbris da perfeição. Provavelmente, na tua ideia de ser iluminado, achas que envergas a silhueta de uma escultura grega. Pobre pensar o teu, inversamente proporcional à verdadeira ordem da tua grandeza, e olha que estou a ser bastante generosa, tendo em conta que o verbo subestimar não integra as boas práticas da minha gramática.
Agora, um dia que tenhas coragem de olhar para o meu eu mais profundo, tem cuidado, ou levas umas asas para levantar voo, ou bem que morres afogado.
Só me amas quando estou longe...
O teu ódio queima-me quando te aproximas.
A música é uma das minhas preferidas!
ResponderEliminarLembro-me como se fosse ontem do concerto destes meninos em Serralves numa noite de lua cheia...
Amar e odiar, dois sentimentos tão próximos
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